Voz Não É Tela. Seja Adaptável, Deixe Os Usuários Usarem Suas Próprias Palavras

Tempo de leitura: 2 min

Escrito por Celso Kitamura
em 14 de maio de 2021

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Voz Não É Tela. Seja Adaptável, Deixe Os Usuários Usarem Suas Próprias Palavras
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Já disse algumas vezes aqui: voz não é tela.

 

Nesse vídeo eu vou te mostrar porque devemos quebrar paradigmas em nosso modo de pensar para criar skills realmente valiosas para nossos usuários.

 

Vamos conversar mais um pouco sobre design situacional e a importância de deixar nosso usuário utilizar suas próprias palavras para interagir com nossas skills.

 

Voz Não É Tela?

 

Antigamente, na época do DOS, a interação do usuário com a máquina se dava através da linha de comando.

 

O usuário precisa saber de antemão quais comandos ele vai usar para chegar ao objetivo.

 

Agora, com as interfaces de voz, é justamente ao contrário. É o sistema que deve se adaptar ao usuário.

 

A interface de voz precisa ser adaptável. Deixe os usuários usarem suas próprias palavras.

 

Voz Não É Tela!

 

Ao desenvolver o front-end para aplicativos móveis ou sistema web, apresentamos uma interface de usuário única para todos os usuários.

 

Para uma tela, escolhemos coisas como texto, ícones, controles e layout.

 

Depois, os usuários aproveitam seu mecanismo interno, seu cérebro, para dar sentido à UI que você criou e agir de acordo com ela.

 

Um exemplo simples é o botão “OK”. Antes de clicar no botão, o usuário percorrerá toda a página, procurando o que deseja fazer. Nesse momento, eles aplicam seus próprios critérios de compreensão e determinam que o botão “OK” é a correspondência de maior confiança para o que desejam fazer. Assim que clicarem, a função OK é chamada.

 

Nas interações com voz, a função OK ainda existe, mas é chamada de intenção (intent) – aquilo que o usuário deseja realizar.

 

A diferença é que em voz, não há tela de opções para o usuário fazer a varredura, nenhum botão rotulado “OK” para orientá-lo. Isso significa que os usuários não têm essa orientação de navegação.

 

Quando falamos, provavelmente não diremos “OK” todas as vezes; em vez disso, podemos dizer “próximo”, “sim”, “entendi”, “entendido” e assim por diante.

 

Na voz, essas frases são chamadas de enunciados e uma UI conversacional acomodará todas essas respostas.

 

Ao contrário de uma interface gráfica única, uma UI que prioriza a voz precisa levar em conta os vários caminhos que um usuário pode usar para chegar ao mesmo destino.

 

Palavras Finais

 

Embora a ambição de uma GUI seja permitir que os clientes aprendam a interface uma vez e a usem várias vezes, a ambição de uma UI que prioriza a voz é fazer com que os clientes nunca tenham que aprender a UI, uma vez que permite aos usuários definir o curso.

 

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